As infâncias não foram interrompidas. Vida ainda pulsa. Assim como pulsam várias questões sobre as dinâmicas entre pais e filhos no contexto da pandemia. Ou como as crianças têm se reinventado nesse período?
A mesa As culturas da infância e o isolamento: efeitos da desigualdade na pandemia acontece no dia 17 de setembro, às 10h, com as pesquisadoras Natália Fernandes (UMinho/Portugal) e Lucilene Silva (Unicamp), sob coordenação de Leila Damiana (UFRB), Karina Cordeiro (UFRB) e Cilene Canda (UFBA).
Reinventar é a palavra de ordem para as nossas práticas contemplam, mais que nunca, o olhar e a escuta sensível direcionado para as crianças. As infâncias que nos interessa está conectada com a realidade que vivemos, pois, os conflitos e as emoções são reais nas vidas das crianças. Na mesa contaremos com pesquisadoras que se dedicam aos estudos sobre desigualdade social, as infâncias e as crianças. O olhar e o sentir das múltiplas crianças e as formas diversas como estão atravessando esse momento de pandemia se reveste de grande importância, pois, é preciso enfrentar essa tempestade sem reforçarmos as diferenças e as desigualdades, mas sim, nos compreendermos diferentes, entretanto, conectados com o outro.
O XVI ENECULT – Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e acontecerá entre 15 e 18 de setembro de 2020. As transmissões acontecerão através do site cult.ufba.br/enecult e também pelo Youtube.com/enecult (inscreva-se para receber notificações).
As inscrições podem ser feitas em enecult.ufba.br